O objetivo desta prática é entrar em contato com o Self, que é desprovido de símbolo, arquétipo, palavra, letra, mudra, imagem, apenas sente-se em lótus.
Não existe algo que descreva isto, você entrará em um estado de profunda alegria, não alegria das coisas do mundo mas das espirituais. É um método que visa desligar o robô do inconsciente, é um processo automático que se da pela persistência ou força de vontade do Adepto, o tédio, desconforto, ou desorientação sentida neste processo é o fator chave, pois quando a mente inconsciente entender a mensagem de nossa mente consciente de que somos nós que comandamos, ela ira obedecer e preencher o postulado. Sua mente consciente começará a trabalhar juntamente com a mente inconsciente, e entenderá como ela funciona. Esse exercício pode ter algo a ver com o Fachirismo e com as práticas Hindu mais rígidas, mas como ela não exigirá esforço físico, somente a mente se sentirá entediada e se encherá de perguntas tipo: o que devo fazer nesse exercício? As instruções dizem que é somente sentar, que diabos de exercício mental que se fica sentado? E é justamente esse o exercício, sentar. Na verdade é transcender a si mesmo.
Pode ser que esse exercício funcione somente para H.T, mas em todo o caso tratei de compartilhar ele com vocês, um abraço.
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